Caros leitores (imagino eu que alguém na face da Terra tenha perdido algum tempo de sua vida para ler essas informações desimportantes e "peripéticas"), devido ao agravamento de minha insanidade poética-mental, prosto-me diante vocês para que conheçam um pouco mais do universo que há dentro de mim, a fim de que possam assimilar - ou não - idéias e pensamentos  intrigantes e sinceros.
  Se for do feitio do narrador que agora lhes informa desse grande acontecimento artístico e cultural para a sociedade contemporânea que é a criação e manutenção desta, por enquanto, insignificante página virtual de compartilhamento de experiências, manter postagens periódicas com o propósito de alimentar cada libido sentimental que aqui se encerra, que assim seja!
  Que me acompanhem os neologismos e o pedantismo necessários para que os receptores compreendam bem cada entrelinha e aforismo deslumbrados no decorrer das histórias homéricas do jogo de palavras que é, em suma, a vida.

  Para começar, deixo-lhes com o espetacular ator já falecido Paulo Autran, que soube exprimir minimalisticamente através do poema "Meus Oito Anos", de Casemiro de Abreu, a saudade dos tempos de menino que acredito que grande parte de nós já tenha sentido algum dia dentre nossos devaneios matreiros do cotidiano traiçoeiro.

A Paulo Autran e a vocês, com carinho.
Muito Obrigado.



Do Autor para: O Leitor

by on 21:08
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